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INICIANDO PHILCARTO

1 - FUNDAMENTOS

O Philcarto é um software que automatiza o processo de confecção temática de mapas, isto é um programa de cartomática. Ele foi denvolvido pelo francês PHILIPPE WANIEZ, daí o nome Philcarto. Ele está disponível para downloads através no site: http://philcarto.free.fr/

Basicamente o Philcarto relaciona uma base de dados existente em uma tabela, que pode ser feita em um software de planilha eletrônica, com uma base cartográfica.
Existe a exigência que as bases cartográficas estejam em um formato específico ".ai" (Adobe Illustrator®), porém Philippe Waniez desenvolveu o programa Phildigit, onde se  este elimina a necessidade de se lidar com o Adobe Illustrator®, digitalizando portanto as bases cartográficas necessárias ao trabalho desejado.
Basicamente o software relaciona os dados de uma tabela e a base cartográfica digitalizada, esta ação é realizada através de códigos igualmente atribuídos, às unidades espaciais da base e seus correspondentes na tabela.
A partir daí tornam-se disponíveis vários tipos de mapas e informações, permitindo o usuário, quantitativa e qualitativamente diversas análises estatísticas.

2 - INICIANDO - DOMNLOADS DOS PROGRAMAS

Para início de conversa baixem os dois programas: o Philcarto e o Phildigit.
ATENÇÃO :
Considerando que o seu sistema operacional não são os: Windows Vista, Windows 2000 Service Pack 3 ou Windows XP Service Pack 2, deve-se baixar versões mais antigas, no LINK: Anciennes versions des logicieles à télécharger: a versão 4.5 e o XPhil 1.9;
Considerando que o seu sistema operacional é um dos: , Windows 2000 Service Pack 3 ou Windows XP Service Pack 2, baixe a versão 5.xx do Philcarto, e a versão 2.xx do Phildigit, não esqueçam de baixar também e instalar o ".Net FrameWork 3"; caso seu sistema operacional for o Windows Vista, não há necessidade de intalar o último.
Ah !!! Tá !!!!!!! E se o sistema operacional for o Windows 7 ???? Também descobri depois de instalar em um computador com este sistema operacional que funciona normalmente a versão 5.xx.

O Phildigit e o Philcarto 5.xx. vem com opções em português do Brasil. Nas outras versões somente o Philcarto tinha a opção Português de Portugal.

Exemplos de mapas feitos com auxílio do Philcarto :

EXEMPLO 01:
MAPA DA REGIÃO NORTE FLUMINENSE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO


EXEMPLO 2: 
MAPA DE CRESCIMENTO POPULACIONAL 2000 - 2010


EXEMPLO 3: MAPA TEMÁTICO DE ANGOLA - MISTURA DE TÉCNICAS
MAPA BASE:

BASE CARTOGRÁFICA DE ANGOLA ELABORADA NO PHILCARTO


MAPA SÍNTESE


3 - PRINCÍPIOS

O princípio básico do funcionamento do PhilCarto é relacionar uma tabela com uma base cartográfica, portanto vamos as etapas necessárias.

TABELA:

ela PODE ser feita no excel, ou em outra planilha eletrônica, porém DEVE seguir as seguintes exigências:

A tabela deve conter os seguintes componentes:

ID - identificador (estes números constarão nos mapas, identificando as unidades espaciais)
NOME - nome das respectivas unidades que compõem o mapa
DADOS - dados a serem observados no mapa

exemplo de tabela:
após confeccionar a tabela a mesma deverá ser "SALVA COMO": "texto (separado por tabulações)

abaixo vejam a tela que se abre e a opção circulada em vermelho:


somente neste formato o Philcarto conseguirá ler os dados.

ATENÇÃO: não deixem casas em branco, coloque "X", e é necessário que seja maiúsculo.

MUITA ATENÇÃO: NÃO USE VÍRGULAS. SÓ USE PONTO PARA SEPARAR DECIMAIS, O QUE É MAIS COMUM EM DADOS RELATIVOS. EX: DENSIDADE DEMOGRÁFICA 10.05 HAB/KM²

ATENÇÃO: guarde o arquivo feito e gravado no Excel para futuras alterações necessárias. O arquivo que o philcarto usará será com extensão .TXT, e ficará mais ou menos assim, permitindo constatar que é mais fácil alterar ou incluir alguma informação na planilha e depois salvar novamente:

Um detalhe importante: crie uma pasta para poder guardar as tabelas, juntamente com a base cartográfica que será criada.


Outro detalhe mais que importante: Quando forem trabalhar com o Philcarto, não deixe nenhuma planilha aberta no EXCEL, mesmo que já tenha convertido para o formato "separado por tabulações".


4 - Construção da base cartográfica:

Base cartográfica:
Da mesma forma que construímos uma tabela dentro de um padrão que seja legível/compatível com o Philcarto, faremos o mesmo com a base cartográfica, utilizando o Phildigit.
O Phildigit digitaliza (vetoriza) uma base existente. A base é uma imagem nos formatos: JPG, BMP, GIF ou TIF; Isto é, entra-se com uma base e por cima desta cria-se um padrão também legível/compatível com o Philcarto.
Ao executar o Phildigit aparecerão três opções:


1ª - Nova digitalização com um mapa base escaneado
2ª - Modificar um arquivo digitalizado com o Phildigit
3ª – Importar um arquivo em formato ...
Como se quer criar uma base cartográfica nova, escolhe-se a primeira opção, e a partir daí busca-se o arquivo do mapa que servirá de base, em sua respectiva pasta.

Assim que optar por uma nova digitalização, aparecerá no canto superior direito do Phildigit, um quadro chamado Calques (camadas), contendo a opção Ajouter, que significa adcionar.


Tá ta certo, adcionar o que? CAMADAS cara pálida !! Então vamos lá.
Ao clicar em Ajouter, aparecerá adicionado ao quadro anterior o seguinte quadro:


Nouveau calque, isto é nova camada, com as seguintes possibilidades de Type de calque, tipo de camadas: Surface .S, Ligne .L e Point .P, respectivamente Superfície .S, Linha .L e Ponto .P; então caonsiderem a seguinte situação, o Phildigit só trabalha com camadas com estes três tipos possíveis. Observem que foi feita a opção de se criar uma camada nomeada de “MUNICÍPIOS”.

Assim que se resolver que o nome da camada , clicamos em Valider, que significa validar.


Vejam que apesar de inicialmente se optar por criar uma única camada ".S", o Phildigit cria duas camadas, uma .S e outra .P ; isto acontece pois o Phildigit relacionará a área a ser digitalizada a um ponto, o qual terá o mesmo identificador da tabela criada anteriormente.

Em suma, para a digitalização de uma área identificada na tabela, existirá uma superfície e um ponto com o mesmo identificador.

Observem que apareceram outras opções: Ajouter (adcionar novas camadas), Supprimer (Suprimir camadar) e Renommer (Renomear camadas). Ah tá, as outras opções servem pra que? Agora nada, depois eu digo. Observem que aparecem “tickadas” as camadas que em tese estão visíveis, mas ainda nada foi feito.


Para iniciar a digitalização de uma imagem, precisa-se optar pela caneta, ao clicar na mesma aparecerá a seguinte informação: Identificar o novo elemento, e pede ... clicar no botão “Valider” para continuar


Observem o seguinte, o nº colocado como identificador servirá tanto, para a superfície quanto para o ponto referente a esta, que por sua vez, será utilizado na tabela para identificar as grandezas a serem tematicamente cartografadas; isto é e extremamente necessário que os identificadores sejam absolutamente iguais.


5. Iniciando a confecção do mapa base


Ao clicar na ferramenta caneta e colocar o primeiro identificador aparecerá um cursor e forma de cruz, este permitirá fazer o contorno das unidades espaciais planejadas. De propósito coloquei contorno para fora da área do mapa base para poder visualizar melhor a estrutura de linhas e pontos (nós) que demarcam o polígono.




Propositalmente criaram-se pontos fora da imagem facilitando assim a visualização do procedimento de criação dos pontos, estes ligados por linhas, isto é vetores.  Para fechar a unidade basta clicar sobre o primeiro ponto criado, ou clicar em STOP, fechando-o automaticamente. 


Neste momento abrirá uma caixa de diálogo pedindo para salvar a digitalização.




É importante organizar estes arquivos por projeto pois este servirá somente para futuras alterações, e não para se trabalhar no PhilCarto. Padronizadamente o PhilDigit cria o nome "digitalization.ai", sugere-se que agregue-se a este por exemplo elementos identificadores  do seu projeto como por exemplo: "municipios_norte_fluminense_RJ_digitalization.ai", pois assim diferenciamos no futuro do arquivo que usar-se-á no PhilCarto.

Para continuar o processo de digitalização clique novamente na caneta e todo o processo será repetido, será solicitado outro identificador, já que é outra unidade, lembrando que a camada em que ocorrerá a digitalização será sempre a mesma da unidade anterior ex: MUNICIPIOS.S, e ela sempre estará selecionada. Da mesma forma que anteriormente os procedimentos serão os mesmos.

Observem que a partir do momento que fecham-se as unidades, surgem pontos em seu interior, e ao clicar na opção "IDENTIFIANTS" os identificadores são revelados. Nos primeiros pontos criados para cada unidade também surgem os identificadores, estes identificam relacionando o ponto e o polígono digitalizado.

Obs: especificamente neste caso, existe uma ferramenta que facilita na criação das unidades é a sonorização, pois esta nos alertará quando as unidades espaciais vizinhas que tenham pontos em comum estão sobrepostas, pois ao clicar fora do ponto o som muda. Isto acontecendo não pare a digitalização, continue até fechar a unidade e depois com a ferramenta mover pontos faça a sobreposição.

ATENÇÃO. Depois de salva a digitalização, surgirão outras ferramentas que auxiliarão na mudança de lugar dos pontos, exclusão de pontos, criação de novos pontos, alteração do identificador e exclusão de unidades espaciais criadas. Assim todos os passos serão repetidos até encerrarem-se as unidades espaciais que serão trabalhadas, neste caso os municípios.


Assim que se fecha o primeiro polígono, que no nosso exemplo inicial tratam se de municípios abre-se imediatamente uma caixa de menssagem requisitando que se salve o arquivo "Nom du Ficher Fond de Carte". Como padrão aparece o nome "Digitalisacion.ai". É de significativa importância a partir de agora começar em pensar em organizar os arquivos por pastas. 


Não sei se vale a pena repetir o que eu faço mas eu crio uma pasta chamada "Projetos Philcarto" e dentro desta, todos os projetos em pastas próprias, com seus respectivos arquivos, desde a imagem inicial que serviu de base para tudo, os arquivos iniciais que serviram para fazer a tabela que será usada no Philcarto, o arquivo de digitalização salvo e todos os outros que virão a seguir.

Depois não diz que eu não avisei: no final de todo o trabalho de digitalização seguindo todos os passos anteriormente descritos, quando finalmente o trabalho de digitalização está encerrado conclui-se o trabalho clicando no canto inferior direito, dentre as possibilidades de exportações tem a "Exporter Vers Philcarto.ai", isto é: exportar para uma versão Philcarto. Aparecendo a seguinte caixa de mensagem:

  
Observem que está se criando um novo arquivo, por padrão "Digitalisation[export].ai"
Imediatamente/automaticamente cria-se uma pasta chamada "ExportacionPhilcarto", o que facilita nossa vida, já que lá dentro existe o arquivo que será usado no Philcarto. Não se insiram nesta pasta o primeiro o arquivo de digitalização. 

Não confundam na hora de abrir o arquivo no Philcarto, é este último que servirá. Tentem abrir aquele primeiro e vejam no que dá. AHHHHH !!!!! Então pra que serve aquele primeiro ???? Han ?! Han?!
Tá olha só, lembrem que o primeiro passo da digitalização tinha-se que optar entre :
1ª - Nova digitalização com um mapa base escaneado
2ª - Modificar um arquivo digitalizado com o Phildigit
3ª – Importar um arquivo em formato ...
Inicialmente optamos pela primeira, a partir de agora poder-se-á (fica bonito né ? A tal da ... nem me lembro o nome!! Mesóclise) editar o arquivo, mas qual ????? Aquele que foi salvo como "Digitalisacion.ai" então pode-se abrir, acrescentar, suplimir áreas e criar um novo projeto através do existente.

Então Caros e Baratos espectadores, nos resta agora trabalhar no Philcarto.


(19/09/2011)
ATÉ Q FIM !!!!! PHILCARTO ...

"Vamo" lá cambada !!!

É O SEGUINTE: Estou usando o PhilCarto "5  "ponto" alguma coisa. Ele já vem com a opção de Língua Portuguesa do Brasil. Vejam abaixo, selecionei o idioma de preferência e prossegui clicando em ACEITO. Quem quiser ler o que está aceitando vai lá, depois faça um blog dizendo o que aceitou. Quando era em francês não entendi nada e deu tudo certo. Então clica logo em aceitar Pô !!!


Imediatamente após o ACEITE abre uma página branca padrão do PhilCarto, solicitando que vc escolha a base cartográfica na qual vc quer trabalhar.


Lembrem-se este arquivo tem que ser aquele último gravado no momento da digitalização, e tem final {EXPORT}

Pensaram que tinha acabado !!! Nada disso. depois de escolher a base cartográfica abre-se uma nova janela pedindo que escolha o arquivo de dados. Aquele feito no Excel e exportado para TXT. É quase óbvio que não preciso comentar que tem que ocorrerum processo: "CARA x CRACHÁ", ISTO É, UM TEM QUE SER FEITO PRO OUTRO. 




mais uma coisinha!!!! Antes de solicitar abertura da base de dados é preciso fazer uma coisa:

REZE !!! REZE pra dar tudo certo. Pois é agora que o programa relacionas a base cartográfica com a tabela feita para esta, e se tiver algum erro não abrirá.

Se Imediatamente após se escolher o arquivo abrir, esta janela a seguir:


Você conseguiu !!!  O PhilCarto já te pertence. Mas calma aí, vejam que as informações estão dispostas em duas colunas TIPO e NOME.

Experimente clicar sobre as informações que existem na janela. Elas mudaram de cor e de classe {Tipo} (NOMINAL, QUANTIDADE, RELAÇÃO) e confiram os itens que vem abaixo de NOME não mudam, pois são as informações que vcs mesmos colocaram na tabela da base de dados. 

Neste momento vcs estão dizendo para o programa que o NOME (uma coluna que existe na tabela) dos municípios serão entendidos como nome pelo programa, que a outras coluna, será entendida como QUANTIDADE (POPULAÇÃO TOTAL, ÁREA ETC.) e RELAÇÃO como dados relativos (densidade demográfica, porcentagens e outros) pois este valor constitui uma relação de dois valores.

Tá e daí ????

O PhilCarto abrirá (tem quem prefira: "Vai estar abrindo") a seguinte janela na porção direita de sua página principal.


Vejam cara pálidas !!!

O que foi anteriormente classificado como nome e relação ficou no quadro cores e quantidade ficou no quadro símbolos. 

POR QUE? Vai estudar Cartografia temática pra saber. 

Tudo bem !!!!

Dados, produto de uma relação (% e outros) são melhor representados em mapas COROPLÉTICOS, isto é mapas que relacionam cores e valores.

Dados absolutos (População total de um conjunto de municípios) são melhor representados e de melhor comparação em símbolos proporcionais, geralmente usa-se a circunferência para isso. 

já deu por hoje, valeu





16 comentários:

  1. Respostas
    1. obrigado pela visita e comentário. O Blog está aberto a sugestões e ajudas.

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  2. Fala Maurício,
    É o Daniel da Uff! Fiz tudo correto com o excel e o phildigit, mas na ora de cruzar os dados o mapa sai invertido (de cabeça pra baixo)no philcarto. Você sabe dizer o que é isso?
    Abraços
    Daniel Santos

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    1. Fala meu camarada !!!!! KKKKKKK sei sim !!! Lembra que por aí em cima eu comentei que tem que rezar !!!! Acho que faltou isto.

      Brincadeirinha. Eu tinha que deixar vc sofrer um pouquinho. MAS NÃO FAREI ISTO NÃO !!!! Em tese está tudo certo, porém certifique-se que:

      Ao selecionar o arquivo de mapa para abrir no Philcarto, certifique-se que vc tenha aberto aquele que vc salvou por último (esta é uma das últimas explicações aí - reveja) isto é, aquele que fica na pasta, Exportacionphilcato, pois este que vc está usando é o que vc criou para usar no Phildigit.

      acho que agora funcionará

      atenção feche o arquivo do excell

      estas dicas tem no blog !!!!!

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  3. Oi,sou estudante e gostei muito do tutorial q vc disponibilizou. Gostaria de saber se esse programa é fácil de ser ensinado para alundos do ensino fundamental e médio,pois estou participando de um projeto de elaboração de mapas,obrigada!

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    1. Penso que ensino fundamental não seria o alvo mais adequado, pois os alunos necessitariam de conhecimentos de tabelas, porcentagens, diferenciar um valor absoluto de relativo etc...
      coisas que o programa demanda. Penso ser uma ferramenta muito boa no ensino médio, já que este´público já possui em tese, conhecimentos para tal. Mas caso tenha sucesso ficarei feliz de saber dos resultados e postar aqui. Fique a vontade e conte comigo no que precisar.

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  4. Maurício Lamonica, estou a dois dias em contato com o Fhilcarto e o Phildigit e em ambos estou tendo dificuldades em entender o raciocínio de acessar as bases de dados para criação de mapas. Pode me auxiliar.

    Ivon Pereira da Silva

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  5. Sr. Ivon boa tarde
    Vamos por parte. No tutorial: <> o sr. consegue confeccionar um mapa através do phildigit e uma tabela relacionada ao mapa criado. Para isso precisará de uma base de dados e base cartográfica (um mapa) das áreas.

    Sua dúvida em questão:"em entender o raciocínio de acessar as bases de dados para criação de mapas" penso que são duas coisas distintas,mas que se relacionam.

    A criação do mapa base demandará uma imagem sobre área a ser mapeada, porém no momento da digitalização o sr. terá que informar um valor (identificador) que também existirá na tabela, e será idêntico ao do mapa digitalizado.

    Os identificadores são necessário para que o programa possa relacionar os valores da tabela com as áreas criadas no mapa(regiões, municípios, países, bairros etc...) o básico é isto.

    Não sei se ajudei, mas estou a disposição no que for preciso.

    Mas faço uma sugestão, siga o passo a passo do tutorial que o básico está aí. Porém como já mencionei estou a disposição.

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  6. Gostaria de criar um território com vários municipios. É possível? Tem algum video no youtube?

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    1. Boa noite. É sim. Pode criar no Phildigit como uma outra camada. Se tens os municípios como um arquivo, apenas abra no digit como usando uma base para editar e contorne todos os municípios em uma nova camada S. Caos não consiga, mande um email pra mim com o mapa dos municípios em questão que desenrolo pra vc.

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  7. Como faço para obter o ID dos meus lugares?

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    1. Boa noite. Dê uma olhada com carinho no item 4 do tutorial. A medida que cria a base cartográfica no Phildigit atribui se um identificador para cada elemento criado. Este identificador tem que ser o mesmo da tabela

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    2. Caso esteja trabalhando por exemplo com dados decensos demográficos, dispostos em uma tabela, você poderá usará os valores existentes nela para identificar suas áreas criadas no Phildigit.

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    3. Sugestão: caso ainda não tenha feito nenhum trabalho com o Philcarto, siga o passo a passo. Precisando entre em contato.

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  8. Boa tarde Maurício. Gostaria de saber em qual programa faço a finalização do mapa elaborado no Phicarto. Por exemplo, a inserção dos elementos convencionais do mapa como a legenda, escala orientação para exportar em formato JPEG para a inserção no texto. Desde já agradeço. Abraços

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    1. Boa tarde. Particularmente uso o CORELDraw, para como dizem enfeitar o pavão.Você poderá salvar o mapa que está visualizando na ferramenta MAPA que está na barra superior e como EMF, aí vc poderá trabalhar como vetor no Corel. Ou usar na mesma ferramenta MAPA "copiar" e colar no Paint e se divertir, só que nesse caso específico irá como raster. Resolveu? A disposição para te ajudar. Abraços.

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